Enfim, em Berlim!
Na fila de espera por alguns anos, decidi que tinha que conhecer de uma vez por todas a tão aclamada Berlin. Famosa por sua vida cultural e noturna, a idéia de visitar a cidade era antiga, mas a iniciativa aconteceu rápido. Estou sem trabalho fixo, então, vou passar uns dias em Berlim. Saimos na sexta-feira 13 de setembro, e foi um dia de muita sorte. Chegamos na capital alemã no fim do dia, fizemos o check in no Hostel Generator, perto da estação de Landsberg Allee. No mesmo dia fomos direto ao Branderburg Gate, importante símbolo histórico da Alemanha, sobreviveu a Segunda Guerra Mundial e foi palco de vários episódios da história do país, como a queda do muro de Berlim. Como o Maciek foi eficiente e já tinha reservado a visita ao Parlamento, em seguida fomos ao Reichstag. Estilo neo-renascentista, o local recebeu uma cúpula moderna de vidro. É fantastico a vista panorâmica e um cone no centro feito de espelhos. Sem dúvida, começamos o passeio muito bem. Embora Berlim seja uma cidade noturna com uma night-life eclética e considerada uma das melhores da Europa, a balada ficou para o dia seguinte.
Hoje foi o dia de andar um pouco – primeiro vimos uma pessoa escalando um hotel, não sei a altura mas dos prédios ao redor, era o maior. Continuamos a caminhada, foram mais de uma hora de pernadas entre bairros até chegarmos ao centro e irmos direto ao East Gallery, o lado leste do que sobrou do murou, um espaço para grafite e arte. Do lado “oeste do muro”, o espaço foi reservado para fotojornalismo, lembranças de um mundo atual, de muros de preconceitos que ainda não foram derrubados, de passado ainda muito presentes, como Palestina; Israel e muitos outros, muros visíveis e aqueles que a gente não vê, mas vive, como a violência em grandes metropoles urbanas, nas quais os muros são, por exemplo, os condominios fechados. De lá, caminhamos para o bairro de Kreuzberg, antiga área industrial e atualmente espaço para cafés e galerias, nos acabamos indo ao Wander Atelier – Jeanne Fredak (www.jeannefredac.com). Continuando a nossa descoberta pela cidade, entramos em um parque, perto de Gorlitzer Banhof, como o tempo estava bom, estava lotado de familias, de crianças, de amigos e de “vendedores”...confesso que no começo fiquei com um pouco de medo, tive a impressão que eram gangues, grupo de caras querendo vender alguma coisa, mas depois entendi que eu estava em Berlim e que tudo dependia da forma em que eu estava olhando as coisas. O parque era bonito, o dia estava lindo e para completar fomos experimentar a Berliner Weisse.
Depois de andarmos tanto, tivemos que pegar o metro de volta ao hostel. Tiramos um cochilo e nos preparamos para ir pra noitada e a escollha foi Cassiopeia (www.cassiopeia-berlin.de). Localizado no leste da cidade, a escolha foi excelente e valeu a pena a entrada de 10 euros cada. O local tem jardim com DJ, pista de skate, tem gente que vai de bicicleta e o clube tem três ambientes. Nos aproveitamos um pouco do som de black music e rap, teve até música ao vivo. Voltamos pra casa cedo, eram duas da manhã, depois de um dia cheio se durassemos mais não sobraria energia para o dia seguinte. Para a nossa surpresa tinha uma fila de gente entrando no clube (que na verdade é uma antiga fábrica) quando estavamos saindo e tinha metrô para voltarmos pra casa. A vida é muito mais fácil com transporte público de qualidade até mais tarde. E olhe que os trens não são novos, mas são limpos, apesar de alguns estarem pichados.
No domingo fomos direto para o bairro que os avós do Maciek moraram por 10 anos, perto da estação de Boddinstrasse. Ele achou a casa e tiramos foto na frente só para mandar para os pais deles relembrarem deste tempo. Foi bacana ve-lo relembrar de momentos importantes da infância dele. Os avós dele também foram imigrantes, assim como nós somos. Atualmente a região aparentou ter uma forte influencia da imigração turca.
Depois, fomos ver o Tacheles, um squatter de artistas, mas, pra nossa decepção o local estava fechado e um garçom do restaurante que acabamos indo almoçar nos disse que o Tacheles será derrubado para a construção de um shopping centre, decepção em dobro, so nos restou tirar foto da entrada (foto ilustrando o texto!). Ainda nas redondezas, conferimos o Postfuhramt, antigo correio do século 19 e a Sinagoga Neue. Também esticamos até a Universidade de Berlin, que teve Karl Marx como um dos seus estudantes.
Depois, para descansar um pouco, um passeio pelo rio Spree, de onde podemos avistar o parlamento, o Bode-museum e a Fernsehturm - a torre de televisão com 360 metros de altura. Passamos pela catedral Berlim, mas não entramos porque fomos avisados que estava em serviço religioso e deveriamos que ficar lá por uma hora, talvez um outro dia, final de domingo, não dava. Aproveitamos para conferir uma exibição ao ar livre que lembrava de jornalistas, artistas, escritores e pintores que tiveram sua carreira ou vida cortando durante a segunda guerra mundial porque eram judeus. No fim do dia, paramos em um restaurante para um Currywurst, sausicha alemã acompanha de um copo de cerveja, eba!. Agora é se preparar o roteiro da segunda, descansar porque amanhã será mais um – e último - dia de descobrir um pouco mais de Berlim.
Hoje foi o dia de andar um pouco – primeiro vimos uma pessoa escalando um hotel, não sei a altura mas dos prédios ao redor, era o maior. Continuamos a caminhada, foram mais de uma hora de pernadas entre bairros até chegarmos ao centro e irmos direto ao East Gallery, o lado leste do que sobrou do murou, um espaço para grafite e arte. Do lado “oeste do muro”, o espaço foi reservado para fotojornalismo, lembranças de um mundo atual, de muros de preconceitos que ainda não foram derrubados, de passado ainda muito presentes, como Palestina; Israel e muitos outros, muros visíveis e aqueles que a gente não vê, mas vive, como a violência em grandes metropoles urbanas, nas quais os muros são, por exemplo, os condominios fechados. De lá, caminhamos para o bairro de Kreuzberg, antiga área industrial e atualmente espaço para cafés e galerias, nos acabamos indo ao Wander Atelier – Jeanne Fredak (www.jeannefredac.com). Continuando a nossa descoberta pela cidade, entramos em um parque, perto de Gorlitzer Banhof, como o tempo estava bom, estava lotado de familias, de crianças, de amigos e de “vendedores”...confesso que no começo fiquei com um pouco de medo, tive a impressão que eram gangues, grupo de caras querendo vender alguma coisa, mas depois entendi que eu estava em Berlim e que tudo dependia da forma em que eu estava olhando as coisas. O parque era bonito, o dia estava lindo e para completar fomos experimentar a Berliner Weisse.
Depois de andarmos tanto, tivemos que pegar o metro de volta ao hostel. Tiramos um cochilo e nos preparamos para ir pra noitada e a escollha foi Cassiopeia (www.cassiopeia-berlin.de). Localizado no leste da cidade, a escolha foi excelente e valeu a pena a entrada de 10 euros cada. O local tem jardim com DJ, pista de skate, tem gente que vai de bicicleta e o clube tem três ambientes. Nos aproveitamos um pouco do som de black music e rap, teve até música ao vivo. Voltamos pra casa cedo, eram duas da manhã, depois de um dia cheio se durassemos mais não sobraria energia para o dia seguinte. Para a nossa surpresa tinha uma fila de gente entrando no clube (que na verdade é uma antiga fábrica) quando estavamos saindo e tinha metrô para voltarmos pra casa. A vida é muito mais fácil com transporte público de qualidade até mais tarde. E olhe que os trens não são novos, mas são limpos, apesar de alguns estarem pichados.
No domingo fomos direto para o bairro que os avós do Maciek moraram por 10 anos, perto da estação de Boddinstrasse. Ele achou a casa e tiramos foto na frente só para mandar para os pais deles relembrarem deste tempo. Foi bacana ve-lo relembrar de momentos importantes da infância dele. Os avós dele também foram imigrantes, assim como nós somos. Atualmente a região aparentou ter uma forte influencia da imigração turca.
Depois, fomos ver o Tacheles, um squatter de artistas, mas, pra nossa decepção o local estava fechado e um garçom do restaurante que acabamos indo almoçar nos disse que o Tacheles será derrubado para a construção de um shopping centre, decepção em dobro, so nos restou tirar foto da entrada (foto ilustrando o texto!). Ainda nas redondezas, conferimos o Postfuhramt, antigo correio do século 19 e a Sinagoga Neue. Também esticamos até a Universidade de Berlin, que teve Karl Marx como um dos seus estudantes.
Depois, para descansar um pouco, um passeio pelo rio Spree, de onde podemos avistar o parlamento, o Bode-museum e a Fernsehturm - a torre de televisão com 360 metros de altura. Passamos pela catedral Berlim, mas não entramos porque fomos avisados que estava em serviço religioso e deveriamos que ficar lá por uma hora, talvez um outro dia, final de domingo, não dava. Aproveitamos para conferir uma exibição ao ar livre que lembrava de jornalistas, artistas, escritores e pintores que tiveram sua carreira ou vida cortando durante a segunda guerra mundial porque eram judeus. No fim do dia, paramos em um restaurante para um Currywurst, sausicha alemã acompanha de um copo de cerveja, eba!. Agora é se preparar o roteiro da segunda, descansar porque amanhã será mais um – e último - dia de descobrir um pouco mais de Berlim.
Visite Cracóvia e aproveite para aprender polonês
Escola de idioma oferece turismo com aprendizado da língua e cultura polonesa
Capital da Polônia entre 1040 a 1596, Cracóvia é, sem dúvida, uma visita obrigatória. Por sorte – ou melhor, por motivos políticos – a cidade foi uma das poucas no país a ser salva da massiva destruição alemã durante a Segunda Guerra Mundial, devido à intervenção soviética. A cidade também foi um dos primeiros lugares a entrar na lista de Patrimônio Histórico da Humanidade da Unesco. E foi lá, em 1997, que foi criada a primeira escola de polonês como lingua estrageira, a Instuição de Ensino Glossa, combinando turismo, história e aprendizado da lingua e da cultura polonesa.
Glossa recebe estudantes de todas as partes do mundo e oferece uma grande variedade de cursos para atender as necessidades de cada aluno. Todos os professores de escola têm formação superior em Filologia e a maioria deles estudaram na universidade de Jagiellona ou em outras faculdades bem conceituadas; e foram treinados especificamente para ensinar polonês como língua estrangeira. A escola também auxilia em acomodação e programação extracurriculares para que o estudante estrangeiro se sinta em casa e aproveite o melhor da cultura, idioma e história da Polônia.
A comunidade polonesa tem uma grande representatividade na história da imigração brasileira. Era considerada a segunda maior comunidade de descendentes de poloneses no exterior, perdendo apenas para os Estados Unidos. Grande parte desta comunidade ficou concentrada do estado do Paraná, que tem forte influência da cultura polonesa no Brasil. Alguns descendentes até falam polônescomo língua materna. A música e a culinária típicas da Polônia também são mantidas pela comunidade.
Além da interligação histórica que a polônia tem com o Brasil, de acordo com o site Brasileiro no Mundo do Ministério das Relações Exteriores a estimativa de 2011 é de que vivem aproximandamente 800 brasileiros na Polônia. O motivo pelo qual escolheram a Polônia são diversos como trabalho, estudo ou relacionamento. Na cidade de Bialystok, por exemplo, tem três jogadores de futebol brasileiros contratados no time da região, a Jagielonia, e também tem um brasileiro músico que trabalha na Filarmônica da cidade.
Tesouro da Humanidade - Com atmosfera antiquária e monumentos históricos, Cracóvia ficou conhecida internacionalmente por ter sido cenário do consagrado A Lista de Schindler, filme de Stephen Spielberg que mostrou os horrores do holocausto. No topo de um morro fica o complexo Wawel, composto por museus, castelo e catedral. Entre as inúmeras curiosidades desse castelo renascentista está uma caverna jurássica que, segundo a lenda local, foi habitada por um dragão. Outro grande atrativo é o sino da torre Zygmunt da catedral de Wawel. Com quase 11 toneladas e mais de 2 metros de diâmetro, o sino pode ser ouvido a uma distância de mais de 10 quilômetros. Além disso, o visitante tem a chance de subir até o topo da torre e ter uma visão deslumbrante de toda a cidade. Além do mais, há vários eventos culturais no verão, como o Festival de Ópera, o de Jazz, o Teatro de Rua, a Cultura Judáica e muitos outros.
Arredores – A 14 quilômetros de Cracóvia fica Wadowice, conhecida por ser a cidade onde nasceu Karol Wojtyla, o falecido papa João Paulo II. A casa que pertenceu ao pontífice abriga um pequeno museu com fotos e outros itens que lembram à trajetória do religioso que foi uma das mais importantes figuras do século XX. Outra opção é visitar a mina de sal em Wieliczka, 12 quilômetros a Sudeste de Cracóvia. Com diferentes níveis e uma profundidade que atinge de 60 a 100 metros, a mina abriga inúmeras esculturas feitas de sal e entrou para a lista de patrimônios da Unesco em 1978.
Embora não seja um dos assuntos preferidos da população, a 50km de Cracóvia fica Auschwitz, um dos maiores campos de concentração da história da humanidade. Localizado no município de Oswiecim, a estimativa é que nesse campo tenham sido exterminadas cerca de 4 milhões de pessoas. Fotos, filmes, roupas e outros objetos da época ajudam a guardar na memória uma das piores páginas da história mundial, não só da Polônia, mas de todo o planeta. A apenas 3km do local fica o campo Birkenau, também conhecido como Auschwitz 2, uma extensão do primeiro. Apesar de triste, a visita a ambos é historicamente imperdível.
Mais informações: www.glossa.pl e http://en.poland.gov.pl/
Glossa recebe estudantes de todas as partes do mundo e oferece uma grande variedade de cursos para atender as necessidades de cada aluno. Todos os professores de escola têm formação superior em Filologia e a maioria deles estudaram na universidade de Jagiellona ou em outras faculdades bem conceituadas; e foram treinados especificamente para ensinar polonês como língua estrangeira. A escola também auxilia em acomodação e programação extracurriculares para que o estudante estrangeiro se sinta em casa e aproveite o melhor da cultura, idioma e história da Polônia.
A comunidade polonesa tem uma grande representatividade na história da imigração brasileira. Era considerada a segunda maior comunidade de descendentes de poloneses no exterior, perdendo apenas para os Estados Unidos. Grande parte desta comunidade ficou concentrada do estado do Paraná, que tem forte influência da cultura polonesa no Brasil. Alguns descendentes até falam polônescomo língua materna. A música e a culinária típicas da Polônia também são mantidas pela comunidade.
Além da interligação histórica que a polônia tem com o Brasil, de acordo com o site Brasileiro no Mundo do Ministério das Relações Exteriores a estimativa de 2011 é de que vivem aproximandamente 800 brasileiros na Polônia. O motivo pelo qual escolheram a Polônia são diversos como trabalho, estudo ou relacionamento. Na cidade de Bialystok, por exemplo, tem três jogadores de futebol brasileiros contratados no time da região, a Jagielonia, e também tem um brasileiro músico que trabalha na Filarmônica da cidade.
Tesouro da Humanidade - Com atmosfera antiquária e monumentos históricos, Cracóvia ficou conhecida internacionalmente por ter sido cenário do consagrado A Lista de Schindler, filme de Stephen Spielberg que mostrou os horrores do holocausto. No topo de um morro fica o complexo Wawel, composto por museus, castelo e catedral. Entre as inúmeras curiosidades desse castelo renascentista está uma caverna jurássica que, segundo a lenda local, foi habitada por um dragão. Outro grande atrativo é o sino da torre Zygmunt da catedral de Wawel. Com quase 11 toneladas e mais de 2 metros de diâmetro, o sino pode ser ouvido a uma distância de mais de 10 quilômetros. Além disso, o visitante tem a chance de subir até o topo da torre e ter uma visão deslumbrante de toda a cidade. Além do mais, há vários eventos culturais no verão, como o Festival de Ópera, o de Jazz, o Teatro de Rua, a Cultura Judáica e muitos outros.
Arredores – A 14 quilômetros de Cracóvia fica Wadowice, conhecida por ser a cidade onde nasceu Karol Wojtyla, o falecido papa João Paulo II. A casa que pertenceu ao pontífice abriga um pequeno museu com fotos e outros itens que lembram à trajetória do religioso que foi uma das mais importantes figuras do século XX. Outra opção é visitar a mina de sal em Wieliczka, 12 quilômetros a Sudeste de Cracóvia. Com diferentes níveis e uma profundidade que atinge de 60 a 100 metros, a mina abriga inúmeras esculturas feitas de sal e entrou para a lista de patrimônios da Unesco em 1978.
Embora não seja um dos assuntos preferidos da população, a 50km de Cracóvia fica Auschwitz, um dos maiores campos de concentração da história da humanidade. Localizado no município de Oswiecim, a estimativa é que nesse campo tenham sido exterminadas cerca de 4 milhões de pessoas. Fotos, filmes, roupas e outros objetos da época ajudam a guardar na memória uma das piores páginas da história mundial, não só da Polônia, mas de todo o planeta. A apenas 3km do local fica o campo Birkenau, também conhecido como Auschwitz 2, uma extensão do primeiro. Apesar de triste, a visita a ambos é historicamente imperdível.
Mais informações: www.glossa.pl e http://en.poland.gov.pl/
Cracow
Glossa language school offers tourism combined with learning the Polish language and Culture
Capital of Poland from 1040 to 1596, Cracow is one of the few most important cities in the country which didn’t hold the Euro Cup 2012. The city was one of the few in the country which was saved from destruction by the Germans during the II World War because of the Soviet Union intervention. The city was also one of the first to get on the list of the Unesco World’s History Centre. And it was there, in 1997, where the first school of Polish Language for foreigners Glossa was created, which combine tourism, history with learning of Polish language and culture.
Glossa receives students from all over the world and offers a variety of courses to respond to individual needs of each student. All of Glossa teachers are graduated in Philology and most of them studied at Jagellonian University – and one of the oldest in Europe – or others well known universities in Cracow. The teachers were trained specificaly to teach Polish as a foreign language. The school also helps the new students to find accommodation and other extracurriculum programmes to make them feel at home and to enjoy the best of Polish culture, language and history.
Connection with Brazil
The Polish community has a big representation in the history of Brazil immigration. It used to be considered the second biggest community of Polish descendents abroad, losing only to the United States. Most of this community were concentred in Parana State, in south of Brazil, where the influence of Polish culture in Brazil is the strongest. Some of the descendents are still speaking Polish. The traditional cuisine and music are also kept alive within the community.
History of Humanity
With countless historical monuments and unique atmosphere of the Old Town Cracow catapulted into international fame by hosting the “Schindler’s list” story on film directed by Steven Spielberg, which showed the horrors of the holocaust. On the top of the hill is the Royal Wawel Castle complex, which contains the museum, the Wawel Royal Castle and the cathedral. Among many of its curiosities there is the cave where, according to the legend, lived an ominous dragon.
Another important attraction is the bell of Zygmund Tower, at Wawel Cathedral. With almost 11 ton and more than two metres of diameter, the bell can be heard from a distance of more than 10 kilometers. Moreover, a tourist has the chance of climbing up to the top of the tower to experience the astonishing view of the city. If that was not enough, there are lots of summer festivals, such as festival of Opera, Jazz, Street Theatre, Jewish Culture and many others.
Surroundings
14 kilometers from Cracow is Wadowice city, well known for being the place where Karol Wojtyla was born, the Pope John Paul II. The house that once belonged to the Pope is now a small museum with photos and other souvenirs from his life. John Paul II was one of the most important people of the 20 century and is still very popular in his country. Another option is to visit the Salt Mine of Wieliczka, 12 kilometer South-East of Cracow. With tunnels reaching down from 60 to 100 meters, the mine is populated with salty sculputures and is also listed by Unesco.
50 km from Cracow is one of the biggest concentration camp museums in the history of mankind: Auschwitz-Birkenau. Located on the outskirts of the city of Oswiecim, it is stimated that over 1.1 million people perished there. Gas chambers, crematorium, prisoners’ clothes and their other belongings testify to some of the most horrifying events in the history. Despite of its sinister atmosphere the importance of visiting it cannot be overstated.
Glossa receives students from all over the world and offers a variety of courses to respond to individual needs of each student. All of Glossa teachers are graduated in Philology and most of them studied at Jagellonian University – and one of the oldest in Europe – or others well known universities in Cracow. The teachers were trained specificaly to teach Polish as a foreign language. The school also helps the new students to find accommodation and other extracurriculum programmes to make them feel at home and to enjoy the best of Polish culture, language and history.
Connection with Brazil
The Polish community has a big representation in the history of Brazil immigration. It used to be considered the second biggest community of Polish descendents abroad, losing only to the United States. Most of this community were concentred in Parana State, in south of Brazil, where the influence of Polish culture in Brazil is the strongest. Some of the descendents are still speaking Polish. The traditional cuisine and music are also kept alive within the community.
History of Humanity
With countless historical monuments and unique atmosphere of the Old Town Cracow catapulted into international fame by hosting the “Schindler’s list” story on film directed by Steven Spielberg, which showed the horrors of the holocaust. On the top of the hill is the Royal Wawel Castle complex, which contains the museum, the Wawel Royal Castle and the cathedral. Among many of its curiosities there is the cave where, according to the legend, lived an ominous dragon.
Another important attraction is the bell of Zygmund Tower, at Wawel Cathedral. With almost 11 ton and more than two metres of diameter, the bell can be heard from a distance of more than 10 kilometers. Moreover, a tourist has the chance of climbing up to the top of the tower to experience the astonishing view of the city. If that was not enough, there are lots of summer festivals, such as festival of Opera, Jazz, Street Theatre, Jewish Culture and many others.
Surroundings
14 kilometers from Cracow is Wadowice city, well known for being the place where Karol Wojtyla was born, the Pope John Paul II. The house that once belonged to the Pope is now a small museum with photos and other souvenirs from his life. John Paul II was one of the most important people of the 20 century and is still very popular in his country. Another option is to visit the Salt Mine of Wieliczka, 12 kilometer South-East of Cracow. With tunnels reaching down from 60 to 100 meters, the mine is populated with salty sculputures and is also listed by Unesco.
50 km from Cracow is one of the biggest concentration camp museums in the history of mankind: Auschwitz-Birkenau. Located on the outskirts of the city of Oswiecim, it is stimated that over 1.1 million people perished there. Gas chambers, crematorium, prisoners’ clothes and their other belongings testify to some of the most horrifying events in the history. Despite of its sinister atmosphere the importance of visiting it cannot be overstated.
Copyrights: Simone Pereira